Diante dos inúmeros problemas que vêm ocorrendo no processo de atribuição de classes e aulas para 2023, que envolvem a priorização da atribuição para aqueles que optaram por maiores jornadas e cargas horárias, causando distorções e prejuízos a grande número de docentes, e, também, graves problemas na classificação dos professores temporários (categoria O), a presidenta da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), a deputada estadual Professora Bebel (PT) quer a suspensão da atribuição de aulas na rede estadual de ensino. O pedido foi feito em requerimento protocolado na última terça-feira (20), na sede da Secretaria Estadual da Educação, onde a líder dos professores reivindica a suspensão do processo de atribuição até que esses problemas possam ser resolvidos.
No Requerimento, a presidenta da Apeoesp relata uma gama de problemas, sobretudo no que se refere à nova etapa criada pela Secretaria Estadual da Educação no atual processo, a “indicação de escolas”, e o fato daí decorrente, de que um/a professor/a não pode realizar sua escolha de aulas até que o colega precedente, mais bem classificado, complete sua atribuição, o que pode demorar um longo período de tempo.
Com relação à categoria O, Bebel conta que a migração da pontuação e dos dados dos professores do banco de talentos para a lista de classificação gerou erros como, por exemplo, a alteração da opção de alguns docentes pela maior carga horária para a menor carga horária, contrariando a escolha que havia feito e alterando sua localização na ordem de atribuição.
De acordo com a Professora Bebel, a Apeoesp aguarda que a Secretaria Estadual da Educação acate o requerimento, para que todo o processo possa ser reorganizado de maneira correta. Caso isso não ocorra, a presidenta da Apeoesp já avisa que entidade está pronta a recorrer à esfera judicial, visando garantir o direito dos professores.
Como pode a atribuição ser por carga horária sendo nos professores com ponto devido a má informação dos órgãos competentes que não deixou claro que a atribuição seria pela carga horária. Porque o fundamental Um era era 25 e não 32. Muito professores vão ficar sem aula mesmo tendo 10anos ou mais ,e o pessoal de 00000pontos estam na frente. Não podemos nem acompanhar a atribuição de aulas .Nem sabemos onde está parado a classificação. Que atribuição de aula e está.