Ranking de universidades: Piracicaba em 3º lugar entre os municípios estaduais mais desenvolvidos

O evento e a premiação aconteceram no auditório Cenacon em São Carlos - Imagem: Prefeitura de Piracicaba

Ranking realizado pelo NEC - Núcleo de Estudos das Cidades, constituído por professores da USP - Universidade de São Paulo/São Carlos, UFScar - Universidade Federal de São Carlos e Fatec - Faculdade de Tecnologia de Jaú, classificou Piracicaba (SP) em 3º lugar entre 41 municípios com mais de 200 mil habitantes mais desenvolvidos no Estado. Foram avaliadas as áreas de Saúde, Educação, Segurança, Meio Ambiente, Mobilidade, Economia e Finanças Públicas.

O resultado foi divulgado nessa terça-feira (26), em São Carlos. Na cerimônia, que teve a presença de membros do governo estadual, da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas entre outras autoridades, o secretário de Administração de Piracicaba, Eugenio Stipp, que representou o prefeito Luciano Almeida, recebeu o certificado de mérito, conferido aos 20 municípios mais desenvolvidos. O estudo está disponível a partir desta quinta-feira (27), no site https://eesc.usp.br/.

O trabalho apresentou dados comparativos das principais áreas associadas ao nível de desenvolvimento socioeconômico dos municípios paulistas, sendo eles Saúde, Educação, Segurança, Meio Ambiente, Mobilidade, Economia e Finanças Públicas. Indaiatuba ficou em 1º lugar com índice global de 9,43, seguido de Jundiaí com 9,09, Piracicaba com 8,51, Americana, São José do Rio Preto e São Carlos com 8,40, Franca com 7,83 e Campinas com 7,49.

Eugenio Stipp apresenta o estudo e a premiação que Piracicaba recebeu - Imagem: Prefeitura de Piracicaba

Eugenio Stipp lembrou que a estrutura e os serviços públicos de Piracicaba oferecem aos seus moradores qualidade de vida. “A comparação com outras cidades, por meio de um estudo científico e imparcial é importante para a definição de parâmetros que contribuam para o desenvolvimento do município. Toda a cidade enfrenta os seus desafios diários. Esse estudo apontou também para áreas que ainda precisamos melhorar”, ressaltou Stipp.

O professor Antonio Clóvis Pinto Ferraz, da USP de São Carlos, coordenador da pesquisa, disse que o estudo não tem o propósito de avaliar os governos municipais, mas sim a situação dos municípios na situação média dos últimos anos. “O trabalho visa mensurar a eficiência dos resultados obtidos nas diversas áreas”, destacou Ferraz.

O estudo contou ainda com a participação dos professores José Leomar Fernandes Júnior, da USP São Carlos, Fernando Hideki Hirouse, da UFSCar – São Carlos e Magaly Natalia Pazzian Vasconcellos Romão, da Fatec de Jaú.