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Pets: alimentação adequada pode ajudar a combater doenças do inverno, diz veterinária


A queda de temperatura pode provocar o enrijecimento das articulações - Imagem: Divulgação

Com a chegada do inverno, os humanos logo buscam refúgio nos agasalhos ou debaixo das cobertas. Mas será que os pets também sentem frio? Muitas pessoas acreditam pelo senso comum que a pelagem do animal é o suficiente para aquecê-lo, mas isso não é verdade. Os animais, principalmente os de pelo mais curto, sofrem desconforto com a chegada da época mais fria do ano e podem desenvolver problemas de saúde nesse período.


Segundo Isabela Oliveira, veterinária da empresa pioneira especialista em suplementos veterinários para cães e gatos, a Petvi, o ar mais seco e as baixas temperaturas característicos do inverno aumentam a vulnerabilidade dos pets a enfermidades. “Entre os problemas mais comuns estão os distúrbios virais, doenças dermatológicas como alergias e problemas respiratórios. Para prevenir essa gama de doenças, é necessário fortalecer a imunidade do animal através de uma alimentação rica em nutrientes”, afirma.



As baixas temperaturas aumentam a demanda de energia para manter a temperatura interna do corpo. De acordo com a veterinária, o cenário é favorável para quem deseja incentivar uma alimentação mais saudável e nutritiva para o próprio pet, já que existe um aumento considerável do apetite. “Uma alimentação que cobre a totalidade de nutrientes básicos, aliada à uma suplementação com superalimentos, como probióticos e a Spirulina, por exemplo, é fundamental para um suporte nutricional para ajudar a fortalecer a resistência imunológica e contribuir para o combate de enfermidades características do inverno como gripes, doenças virais e alergias”, ressalta Isabela.


No caso de animais mais idosos, o cuidado é redobrado. A queda de temperatura pode provocar o enrijecimento das articulações, o que causa dores mais intensas nos períodos frios. “Recomendamos a suplementação de substâncias como condroitina, glucosamina e colágeno para cartilagens mais sadias, conforto e qualidade de vida para os bichinhos de mais idade”, explica a veterinária.

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