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Estudo aponta que 66% dos brasileiros dormem mal e mulheres são as mais afetadas


Há uma maior predisposição fisiológica das mulheres para desenvolverem insônia - Imagem: Ilustrativa/Freepik

Recente estudo publicado na revista Sleep Epidemiology e divulgado nesta semana, apontou que cerca de 65,5% dos brasileiros têm sono de má qualidade. Entre os mais afetados estão as mulheres, que podem ter o sono até 10% pior do que o dos homens. O estudo internacional vai ao encontro da pesquisa realizada pela Vigilantes do Sono, startup voltada ao combate da insônia, que mapeou o sono de cerca de 42 mil brasileiros, dentro de 21 empresas.


De acordo com o levantamento, 52,9% dos entrevistados mostraram-se insatisfeitos com a qualidade do sono. Ainda segundo a análise, 47,5% dos participantes relataram sintomas de ansiedade e 21,4% depressão.


Para Laura Castro, psicóloga, especialista no sono e sócia fundadora da Vigilantes do Sono, não é uma surpresa que as mulheres sejam as mais afetadas com distúrbios na hora de dormir. A especialista aponta que um dos motivos para este cenário está relacionado ao fato de muitas mulheres acumularem inúmeras tarefas relacionadas não apenas com o trabalho, mas também com os afazeres domésticos e cuidados dos filhos e parentes.

”As mulheres, em sua maioria, são mais exigidas, gerando desta forma, um excesso de estresse pela alta demanda de trabalho. Além disso, de forma preponderante, há uma maior predisposição fisiológica das mulheres para desenvolverem insônia pelas oscilações hormonais que enfrentam mensalmente”, ressalta.

Entre os usuários do aplicativo da Vigilantes foi constatado que 13% das mulheres e 8% dos homens que fazem o programa consideram sua insônia grave, enquanto 49% e 45%, respectivamente, consideram a gravidade moderada; e 33% e 40% a consideram leve. A análise foi feita com 11.579 participantes.

Sobre a Vigilantes do Sono

Com pouco mais de dois anos de atuação, a Vigilantes do Sono rompeu as barreiras de acesso ao tratamento padrão ouro para a insônia e auxilia pacientes e profissionais de saúde na condução da TCC-I (Terapia Cognitivo-Comportamental para Insônia). É hoje o maior aplicativo de sono do Brasil e foi eleita a melhor startup de saúde do maior programa de aceleração da América Latina, a Inovativa. A empresa nasceu do sonho de seus fundadores, Lucas Baraças, Guilherme Hashioka e Laura Castro de ajudar as pessoas a dormirem melhor através de uma solução saudável, sustentável e acessível. Mais informações, no site.

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