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Em reunião com secretário executivo da Seduc-SP, Bebel solicita suspensão da atribuição de aulas


Na reunião, os diretores da Apeoesp, liderados pela Professora Bebel, apresentaram uma pauta de reivindicações ao secretário executivo da Seduc - Imagem: Divulgação

A presidenta da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), a deputada estadual Professora Bebel (PT), foi recebida na úlitma de terça-feira (11) pelo secretário executivo da Secretaria Estadual da Educação, Vinicius Mendonça, quando apresentou a situação dos professores da categoria O na atribuição de aulas e solicitou a suspensão do processo. No encontro, realizado na sede da Secretaria Estadual da Educação, a presidenta da Apeoesp apresentou uma pauta de reivindicações, que incluem reajuste salarial, carreira justa, condições de trabalho e um novo processo de atribuição de aulas.




No encontro, em que a deputada Bebel estava acompanhada do vice-presidente da Apeoesp, Fábio Moraes; da secretária de Comunicações, Roberto Guido; da secretária de Assuntos Educacionais e Culturais, Francisca Seixas; dos diretores estaduais Poliana Nascimento e Ronaldo Nascimento e da professora Viviane, uma das professoras da categoria O prejudicadas no processo de atribuição de classes e aulas, foi explicado que a prioridade, neste momento, é a realização de um novo processo de atribuição de aulas, com a suspensão do atual.


Diante da pauta de reivindicações apresentada pela Apeoesp, o secretário executivo se comprometeu a dar resposta em quatro a cinco dias, sobretudo em relação aos professores da categoria O. “Explicamos o quanto esses professores estão sendo prejudicados, não apenas pelo critério de colocar a jornada de trabalho como prioridade, mas também por considerar os inúmero erros cometidos na sua classificação”, conta Bebel.


Enquanto a comissão da Apeoesp se reunia com o secretário executivo Vinicius Mendonça, um grupo de professores de diversas regiões do Estado se concentrou em vigília em frente ao prédio da Secretaria Estadual da Educação, localizado na Praça da República. Eles decidiram, ao final da reunião, diante das informações recebidas sobre a reunião, manter a mobilização, até que a situação, principalmente da atribuição de aulas, seja resolvida.


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